Artistas, representantes da sociedade civil e presidentes de associações de moradores defenderam a criação do Conselho para o Paraná e as consequências positivas para a fomentação e a difusão cultural. Viapiana disse que o Conselho é apenas uma das ferramentas que contribuirá na criação de políticas públicas culturais no Estado nos próximos anos. “Ainda teremos o Profice e o Plano Estadual de Cultura”.
[caption id="attachment_389" align="alignleft" width="490" caption="Público participa da penúltima audiência pública do Conselho Estadual de Cultura. A última será no dia 03/08, em Curitiba. Crédito: Fernando Tupan"]
[/caption]O secretário explicou que o Conselho não será composto apenas por membros da capital. “O Estado será dividido em seis microrregiões e seus representantes escolhidos nas próprias regionais. Já a sociedade civil escolherá os nomes dos participantes em uma conferência estadual”.
A vice-prefeita de Irati, Marisa Massa Lucas, comentou sobre a necessidade do Paraná se adequar ao Sistema Nacional de Cultura. “Irati é uma cidade de muitas culturas e a integração cultural fortalecerá a regionalização, hoje ameaçada de desaparecimento”, diz Marisa. Já o secretário municipal Rafael Ruteski entende que o Conselho e a Lei de Incentivo vão fazer Irati respirar cultura. “O governador Beto Richa e o secretário Paulino Viapiana estão construindo um sistema de cultura para o Paraná, respeitando as diferenças regionais”, diz Ruteski.
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